segunda-feira, 12 de julho de 2010

Eternamente minha querida mãe

Ainda posso sentir o calor do teu corpo, quando eu estava unido a ti! Ainda posso sentir as carícias que fazias em mim, quando eu e tu éramos um só! Ainda posso sentir o teu hálito, quando sussurravas mimos para mim! Ainda posso ouvir as doces canções de ninar que cantavas horas a fio, somente para mim! Ainda posso sentir o teu afago, quando eu estava em teu ventre! Ainda posso sentir a tua alegria ao sentir meus primeiros movimentos! Ainda posso sentir a energia que cintilou dos teus olhos quando me viste pela primeira vez, através de uma simples imagem. Ainda posso sentir o teu amor correndo em meu corpo e na minha alma, desde os estados prodrômicos da minha vida.
Eternamente... mãe!

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